Na capital do Peru, Lima, nasceu e sempre viveu André Carrillo. Aos 20 anos, no entanto, quis o futebol que o extremo deixasse o país natal para rumar a Portugal, deixando o Alianza para jogar no Sporting.
Um novo mundo encontrou o jogador. E admirável, conta a A BOLA a sua mãe, Ana María Díaz Talaviña, que nos relata a felicidade que vai na alma do filho, que chegou para crescer mas que já está a demarcar o seu terreno de leão ao peito.
«Ele não podia estar mais contente. E eu também não», começa por dizer a mãe, numa altura em que Carrillo vem de dois jogos seguidos como titular. «Sabíamos que ele teria um tempo de adaptação, que é intenção do Sporting que ele cresça Nunca pensei que pudesse estar tão rapidamente a jogar assim», acrescenta.
Em Lima o Sporting começa a ganhar adeptos como nunca pensou. «Assistimos sempre aos jogos do André pela internet. A família, amigos e sabemos que muita gente o faz. E, claro, torcem pelo Sporting», garante Ana María.
Também na Universidade Nacional Maior de São Marcos, onde o irmão de Carrillo, Alex, 22 anos, estuda, o Sporting tem adeptos por causa do mais novo dos Carrillos.